Zoneamento agrícola projeta a canola como matéria-prima de biocombustível

Imagem de publicação do Ministério da Agricultura sobre a canola




Por meio de publicação no Diário Oficial da União, a Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura e Pecuária aprova o Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC) para a cultura da canola.


O ZARC prevê o cultivo em sistema de cultivo de sequeiro no estado do Rio Grande do Sul.


Conforme a publicação na edição de 26 de setembro de 2024 do Diário Oficial:

- A cultura de canola (Brassica napus L. var. oleífera) é uma espécie oleaginosa que se diferencia das principais espécies produtoras de grãos por ser uma brássica, enquanto a maioria utilizada para esse fim ou são gramíneas ou leguminosas.

- Grande parte da produção de grãos de canola no Brasil é direcionada para a produção de óleo, que é seu subproduto mais nobre.


- O óleo de canola apresenta propriedades de elevado valor nutricional, considerado entre os melhores óleos vegetais para o consumo humano.


- Ele também pode ser destinado para a produção de biocombustível, ou ainda, ser utilizado para diversos fins na indústria.


- No esmagamento do grão de canola sobra o subproduto que é utilizado como farelo para a composição de rações usadas na produção animal.


- Na escala mundial, a canola é a terceira maior oleaginosa, perdendo apenas para as palmáceas e para a soja.


- Em relação à soja, a canola tem a vantagem de produzir o dobro de óleo por hectare, já que o grão é composto de, aproximadamente, 40% de óleo, enquanto no grão de soja o teor de óleo oscila ao redor de 20%.


Clique aqui para acessar pdf com a íntegra da publicação do Ministério da Agricultura
Delcy Mac Cruz

Sou jornalista, integrante da equipe da Vital Comunicação

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