Usina de cana do Paraná pede licença para planta de biogás

 

Imagem mostra canavial com céu azul - Crédito: Dacalda
Crédito da imagem: Dacalda


Por meio de publicação, usina de cana do Paraná pede licença para planta de biogás. 

A publicação da usina de cana do Paraná está na edição de 20 de maio de 2024 do Diário Oficial do Estado (confira imagem abaixo). 

O que pede a usina de cana do Paraná? 

Por meio de súmula de requerimento, informa que irá requerer ao Instituto Água e Terra a licença ambiental simplificada para planta industrial de biogás. 

Quem é a usina de cana do Paraná? 

É a Dacalda Açúcar e Álcool Ltda. 

Onde ficará planta de biogás da usina de cana do Paraná? 

No município de Jacarezinho (PR). 



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Imagem da publicação da usina de cana do Paraná no Diário Oficial do Estado: 

Imagem mostra publicação da usina de cana Dacalda sobre planta de biogás



Saiba mais sobre a usina de cana do Paraná a partir de informações do site da empresa: 

"Foi em 31 de março de 1964 que o paulista antes engenheiro agrônomo formado pela ESALQ-USP e pesquisador do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), Homero Corrêa de Arruda, tornou-se proprietário da Fazenda Santa Maria, localizada no município de Jacarezinho, no estado do Paraná. 
Com 600 alqueires, a fazenda atuava na pecuária de corte e no cultivo de algodão e café. A cana cultivada à época servia somente para alimentação dos animais.
Homero, que começou a trabalhar com cana-de-açúcar em 1937 pelo IAC na Estação Experimental de Piracicaba, onde sempre atuou e se aposentou como chefe em 1962, teve importante contribuição na difusão do cultivo da variedade NA 56-79, introduzida extra-oficialmente no país. 
Esta, no entanto, tornou-se em pouco tempo a cana mais importante em contribuição para as usinas, sendo cultivada até 1987.

Em 1969, com perspectiva de ampliar a propriedade, Homero adquiriu as fazendas São Fernando e Água do Peixe, em áreas adjacentes à Santa Maria, o que lhe permitiu, além de todas as atividades já existentes, tornar-se fornecedor de mudas selecionadas de cana-de-açúcar para São Paulo e demais estados.

Mas, em 1970, levado por seu elevado espírito empreendedor, Homero fundou a Corrêa de Arruda Indústria e Comércio de Aguardente Ltda. 
Dez anos depois, valendo-se dos incentivos oferecidos pelo Pró Álcool, esta empresa veio a se transformar na Destilaria Corrêa de Arruda Ltda., a DACALDA. E sua primeira safra, em novembro de 1981, registrou uma produção estimada de 3 milhões de litros de etanol.

No início da safra de 1994, a DACALDA passou a ter como gestores Constante Ometto Corrêa de Arruda, Homero Corrêa de Arruda Filho e Sergio Roberto Fioravante. 
Mantendo a mesma filosofia arrojada de trabalho - prevendo sempre a tendência do mercado - a empresa entrou em nova fase de investimentos, com o objetivo de aumentar sua capacidade de produção, visando melhor atendimento à demanda do mercado e fomentando o crescimento sustentável.

Dando sequência ao belo trabalho que vem sendo realizado, a DACALDA implantou um novo empreendimento no segmento de cana: uma fábrica de açúcar. Após passar com sucesso por um período de testes, a empresa iniciou suas operações no ano de 2010. A fábrica tem capacidade de produção de 13 mil sacas de açúcar por dia.

Em conjunto com este bom momento, a DACALDA aumenta em 2011 sua capacidade de moagem em 50%, com um acréscimo de 500 mil toneladas de cana-de-açúcar por safra. Passa assim de 1 milhão para 1,5 milhão de toneladas por safra, o que lhe possibilita buscar um aumento no número de parceiros e fornecedores de cana.

Apoiada nesta nova expansão, a empresa mais uma vez avança na área de tecnologia. 

Como no caso da colheita mecanizada, que foi adotada visando atender as diretrizes governamentais de redução do uso de fogo como método de despalha, bem como para suprir a falta de mão-de-obra necessária para realizar a colheita manual da cana."


Delcy Mac Cruz

Sou jornalista, integrante da equipe da Vital Comunicação

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